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Conheça exemplo de mulheres inspiradoras dentro e fora da DALMASS

Conheça exemplo de mulheres inspiradoras dentro e fora da DALMASS

Durante séculos, foi negado às mulheres o acesso à ciência e à tecnologia, e grande parte da construção do pensamento científico foi atribuída somente aos homens. 

Muita coisa mudou e agora temos várias mulheres que apresentam projetos incríveis e são reconhecidas por suas realizações científicas.

Além disso, as mulheres que trabalham com tecnologia e informação ganham espaço no mercado de trabalho e lutam para ter seu trabalho reconhecido nessa área. 

Veja alguns dados sobre a representação das mulheres na ciência e na tecnologia:

Mulheres graduadas

Segundo o censo do ensino superior, as mulheres representam 57,2% dos estudantes de cursos de graduação. Esse é um número significativo, considerando que as mulheres não tinham acesso à universidade no Brasil até décadas atrás.

Das 14 categorias de oportunidades publicadas nos trabalhos, as mulheres são a maioria dos profissionais em 8 delas. No entanto, os salários dos homens são mais altos que as mulheres em todas as áreas. 

As maiores diferenças nas reivindicações salariais estão nas áreas de programação, criação e publicidade, em que os homens pedem 24,4%, 20,5% e 18,8% a mais que as mulheres. 

Mulheres no mercado de trabalho

A entrada das mulheres no mercado de trabalho é uma conquista inegável. No entanto, a desigualdade de oportunidade e reconhecimento permanece alarmante.

As mulheres desempenham as mesmas funções que os homens e ainda ganham 70% de seus salários. Essa diferença aumenta quando os cargos exigem graduação ou quando mulheres negras estão envolvidas.

A notícia é boa é que a mulher vem conquistando cada vez mais o seu espaço. O número de mulheres líderes, empreendedoras e chefes de família no País está aumentando. Confira:

Mulheres na liderança: Conforme mostra o Relatório Internacional de Negócios (IBR) – Pesquisa sobre Mulheres de Negócios de Grant Thornton, o número de mulheres em posições de liderança aumentou no Brasil. 

Os dados mostram que 29% das empresas brasileiras têm mulheres em posições de liderança – um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. 

Embora o progresso na igualdade de gênero ainda seja lento no Brasil e no mundo, exemplos de papéis bem-sucedidos de liderança feminina estão se tornando mais comuns.

As mulheres no poder aumentam sua força, indicando que as empresas podem participar de voos mais altos por meio da diversidade e da feminilidade.

3 mulheres que são exemplo de sucesso no Brasil

1.Luiza Helena Trajano (Magazine Luiza): Luiza Helena Trajano, uma das mulheres mais poderosas do país, está no comando da Magazine Luiza há 20 anos e inspirou e inspira empreendedores em todo o Brasil.

2. Sonia Hayes (Dudalina): Ela administrava a maior empresa de camisaria do Brasil, a Dudalina.E em 2013 Sônia Hess foi eleita a 6ª mulher mais poderosa do país. No entanto, ele se despediu do mundo corporativo desde que deixou a presidência da empresa. Agora, a empresa dedica seu tempo às causas sociais, palestras e eventos.

3.Cristina Junqueira (Nubank): Cristina é cofundadora e vice-presidente do Nubank. E se tornou um exemplo de como executar grandes ideias. Em colaboração com os colegas David Vélez e Edward Wible, ela executou o projeto que se tornou uma das maiores startups do Brasil. Também ilustra a necessidade de diversificação de negócios e a luta por espaço igual no mercado de trabalho.


3 mulheres que revolucionaram a ciência e a tecnologia:

Marie Curie:

A cientista é notável nos estudos de radioatividade e foi a primeira e única mulher a ganhar o Prêmio Nobel duas vezes. Suas descobertas incluem os elementos químicos Rádio e Polônio. É uma inspiração para muitos estudantes de química e ciências, não é mesmo?

Anne Sullivan:

A educadora americana, que viveu entre 1866 e 1936, perdeu a visão quando criança. Aos 20 anos, depois de se formar na escola, foi contratada como professora particular em período integral para Helen Keller, que, com a ajuda de Sullivan, tornou-se a primeira pessoa cega e surda a se formar em filosofia após concluir seu curso.

Por toque, ela ensinou a garota a reconhecer objetos e associá-los a palavras. Então Keller falava inglês fluentemente, francês e alemão e dominava o braille e a linguagem de sinais na palma da mão. A história se tornou uma peça e mais tarde o filme “O Milagre de Anne Sullivan”.

Malala Yousafzai

A paquistanesa Malala Yousafzai, de 17 anos, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, tornou-se um símbolo da luta pela educação e pelos direitos das meninas.

Malala é a mais jovem ganhadora do Nobel. A luta no Paquistão pelo direito à educação de meninas e adolescentes naquele país começou cedo, quando o Talebã, que controlava a vila onde Malala vivia, pedia a suspensão da educação para meninas desde 2007.


Conheça 3 coordenadoras de curso da DALMASS:

Maraísa Lima

Coordenadora do MBA Marketing e Inovação Digital, a jornalista Maraísa Lima tem mais de 13 anos de experiência com Comunicação. Destes, 6 anos atuou como editora de texto na Record TV. 

É apaixonada pela comunicação em suas mais variadas vertentes. Por isso, o propósito de vida de Maraísa é “apoiar as pessoas atingirem seus sonhos usando a comunicação eficaz e consciente”. Sobre a diferença de remuneração na sua área ela afirma:

“Sempre busco falar para outras mulheres sobre o mercado de trabalho para que lutem por equidade salarial. Para se ter uma ideia na área em que atuo, Comunicação e Marketing, a diferença salarial chega a ser de 24%, a verdade é que estamos longe da equiparação salarial, mas não devemos desistir, já que provamos diariamente o nosso valor.” 

Andrea Peixoto:

Coordenadora do MBA Auditoria & Qualidade em Sistemas de Saúde e profissional da área de Gestão, tendo trabalhado nas áreas de Planejamento Estratégico, Acreditação e Sistema ISO 9001. Com Graduação em Administração de Empresas e Direito, além de 07 pós graduações sendo estas em Gestão de Unidade de Saúde (Gestão Hospitalar) pela Universidade da Beira Interior de Portugal. É auditora líder da Norma ISO 9001 e avaliadora em processos de saúde pela ONA, Organização Nacional de Acreditação.

Lucilene Aguiar:

Mestre em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (2004). Com experiência em consultoria, assessoria e treinamentos empresariais nas áreas: Contábil, fiscal, trabalhista, societária e experiência na área de gestão educacional, Lucilene é um dos maiores destaques da sua área.


Liderança feminina na DALMASS: conheça a diretora Luzia Massimina

A valorização da mulher na DALMASS começa pelo nome da empresa, que  é uma homenagem feita pelo fundador Darwin Júnior à esposa Luzia Massimina. DALMASS significa “DA LUZIA MASSIMINA”.

Luzia Massimina, possui um dos maiores cargos dentro da DALMASS, o de diretora, e é responsável pela gestão de uma equipe de aproximadamente 380 pessoas, entre colaboradores das unidades Norte e Centro-Oeste, além de professores e coordenadores.

Para ela, as mulheres são capazes de liderar com muita força de vontade, profissionalismo e ainda conseguem realizar várias tarefas ao mesmo tempo. A diretora fala sobre a importância da representatividade feminina. “O meu intuito ao falar com outras mulheres é fazer com que acreditem em seu potencial de realização e para que que possam repassar esse ‘poder’ para outras mulheres”.

Data comemorativa

Muitas pessoas pensam no dia 8 de março como um dia de homenagem às mulheres, mas, diferentemente de outras datas comemorativas, ela não foi criada pelo comércio, sua origem tem raízes históricas cada vez mais profundas. 

O chamado Dia Internacional da Mulher foi anunciado oficialmente pelas Nações Unidas (ONU) em 1975 e é comemorado desde o início do século XX.

Conheça a história por trás da data:

Segundo registros históricos, o primeiro Dia da Mulher foi comemorado nos Estados Unidos em maio de 1908 (Dia Nacional da Mulher), quando mais de 1.500 mulheres se reuniram para lutar pela igualdade política e econômica no país.

Vários eventos levaram a esse dia especial para as mulheres. Um deles foi o incêndio em uma fábrica de camisas em Nova York em 25 de março de 1911, que matou 146 pessoas, incluindo 129 mulheres. O incêndio causou o mito de uma suposta greve que teria ocorrido em 8 de março de 1857, mas que de fato não aconteceu. Essa confusão foi causada por jornais alemães e franceses na década de 1960.

No entanto, 8 de março nasceu com as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho durante a Primeira Guerra Mundial (1917). Manifestações envolvendo mais de 90.000 russos foram chamadas de “Pão e Paz”. Este é o marco oficial da eleição do dia internacional da mulher, de 8 de março, que só foi anunciada oficialmente em 1921.

No entanto, essa data foi esquecida por um longo tempo, e foi com o movimento feminista da década de 1960 que ela foi restaurada. Por exemplo, a Organização das Nações Unidas reconheceu o Dia Internacional da Mulher apenas em 1975.

Para a ONU, a luta pela igualdade é um esforço coletivo, e a organização tenta promover estratégias, acordos e programas em todo o mundo para melhorar as condições das mulheres na sociedade.

Além de seu caráter festivo e comemorativo, o Dia Internacional da Mulher continua a servir de conscientização, de modo a evitar desigualdades de gênero. As mulheres podem querer até  flores mas também querem respeito.